Como eu odeio as segundas-feiras...

Alguém tem alguma sugestão interessante?

Dá um certo apetite, não concordam?

Usa e abusa.

Sacia-me a sede de corpo, de alma, de desejo numa noite em segredo.

Apareço-te assim de forma misteriosa.

Queima-me, enche-me de puro prazer.

Leva-me ao delírio, para a nuança do pecado.

Penetra-me, toca-me em todos os caminhos! A única linguagem que entendemos é a linguagem de nossos corpos, que se completam em uma perfeição incomparável.

Há semanas que não venho cá, mas o desejo é muito... e a minha ratinha está a pedir-me, e eu não lhe posso negar, não é assim? Eu sou boazinha.

Está a precisar de um valente pau, daqueles grossos e duros. Está esfomeada e quer ser comida, e ter o prazer de comer também.

Deixo-a aberta... a quem queira lamber, exercitar, foder.

Até pode ser um Martim que não me importo nada.

Nada mesmo.

Viva ao São Martinho!

Estou deitada no sofá, completamente nua, de barriga para cima e com a minha perna direita apoiada na parte de encostar as costas. Tu vês-me assim, e vens logo ter comigo. Afastas carinhosamente as minhas pernas ainda mais para o lado, posicionaste ao meio e começas lamber-me o corpo, até que chegas à caverna! Olhas, seduzes e brincas com o meu rico clítoris. De repente sinto o teu pénis a entrar dentro de mim. A minha ratita esfomeada agradece o acto. Já tinha pedido antes. Inícias um vaivém delirante, libertas as tuas mãos do gostoso pau e agarrares-te às minhas. Depois baixas a tua cabeça até às minhas mamas, metes a língua de fora e lambes uma, mordes a seguir o bico da outra. Arrepiante. Sinto um formigueiro dentro da rata. Faço um movimento de salto, solto um grito de prazer e... vim-me aí.

Estava na cozinha a preparar o jantar. De repente aproximaste-te de mim. Agarraste-me por trás, pegaste em mim e colocaste-me em cima da pedra mármore do móvel. Fiquei em pulgas. Tiraste-me a roupa, abriste-me as pernas e a minha rata revelou-se despida e um pouco molhada de toda a tesão causada. Ajeitaste-te à tua maneira. Tinhas toda a permissão para entrares em mim. Lambeste-me de uma maneira veloz, nunca tinha sentido algo igual até àquele precioso momento. Os movimentos com a língua foram divinais. Soltei um grito de dor, e era o que estava a sentir, mas sabia que isso também te exicitava a ti. Foi maravilhoso. Fizeste-me vir. Foi um prato delicioso, não haja dúvida.

Quando chegar o momento, quero fixar-me nos teus olhos...

Quero sentir as tuas mãos na minha pele arrepiada...

Quero sentir o calor do teu abraço em mim...

Quero sentir os teus lábios a beijarem-me...

Quero sentir o o cheiro do teu perfume...

Quero sentir a tua voz no meu ouvido...

Quero sentir o bater do meu coração...

Quero sentir a chama acesa...

Quero sentir-te.

Quero sentir a tua mão passar na minha rata sem qualquer pressa. Os teus dedos atrevidos a entrarem dentro de mim, a mexerem-se, a excitarem-me. Acaricia-me com o teu toque, sente o meu calor, beija-me. Apalpa-me os meus seios, brinca com eles. Como só isto me faz bem à alma; deixa-me relaxada. Gosto de ser tocada, deixa-me viva!

Entra-me pela porta adentro. Ajoelho-me a teus pés. Tiro-te as calças, faço-te cócegas nos boxers para aquecer a chama, e pego no teu pénis delicioso e começo a chupar, lamber, enquanto as minhas mãos passeavam pelas tuas pernas, pés, peitos e barriga. Exploro o teu corpo com a ponta dos meus dedos. Quando deixar o pau bem duro dispo-me e faço com que brinques com ele nas minhas mamocas. O ambiente aqueceu e quero senti-lo dentro de mim. Puxo-te até o sofá. Sento-me no teu colo, agarro-me com força para ir mais fundo. Caímos no chão e aí a guerra ficou mais acesa. Viro-me de costas para me penetrares com carinho. Seguidamente volto-me de barriga para cima, coloco os meus pés nos teus ombros e penatras-me com uma rapidez alucinante. Ficamos num vaivém durante minutos, até que por fim te vens. Depois, mudas de posição. Os teus dedos massajam-me o clitóris e chupas-me as mamas. Peço-te no fim para me lamberes a ratucha. Fazes, e muito bem. E eu, aí meto o teu bombom na minha boca. Um orgasmo magnífico.

Lambe-me o grelo todo...
enfia a tua língua toda dentro de mim...
quero sentir a tua boca na minha rata...

saboreia-me o interior...
deixa-me toda húmida...

devora-me...
morde-me os lábios...
abre-me usando os dedos...
a dita cuja é tua...
come-a!

Apetece-me ser tua escrava! Ser obrigada a pegar numa lingerie sensual, calçar uns sapatos de tacão alto e fino. Ter de ouvir nomes e coisas feias. Ser mal tratada. Ser empurrada à força para uma cama. Não me deixes dizer um NÃO sequer, nem muito menos tentar que fuja. Levar bofetadas se for preciso. Exige-me que tire a pouca roupa que me resta no corpo. Nego. Tiras-ma tu com violência e forças-me a praticar sexo sem qualquer sentimento envolvido...

Quero portar-me mal, e ter de obdecer ao guarda prisional. Quero que ele me tire a roupa e me amarre os braços e os pés à cama. Ficar toda aberta e ter de sofrer, sofrer de excitação até às últimas sequências. Olhar para ele e vê-lo a brincar comigo, deixar-me completamente louca. A ver-me nos meus olhos uma vontade doida, as minhas mãos a quererem-se soltar, a rata a ficar cada vez mais húmida...

Até que depois, o jogo começa abrir-se. O dominador mete-se em cima de mim e começa a colocar os dedos na minha cona impaciente e esfomeada de prazer. Arrepio-me. As investidas aumentam, a tesão é tanta, mas tanta. Os dedos acariciam o meu interior, mesmo no meu ponto G. Eu peço mais, e o senhor guarda dava mais. Depois passou para o seu belo bicho. Enfiou-o todo dentro de mim. Eu continuo presa a gemer de uma maneira bruta. A sessão termina com o leitinho todo por cima do meu peito e na minha cara, e eu toda consolada.

Depois de ter aberto a minha caixa do correio electrónico e ter visto e lido o que me enviaram... devo dizer que fiquei toda excitada e com a minha depilada rata a babar-se toda a pensar numa boa verga vindo-se dentro dela. Vocês são mauzinhos!

Decidi aderir às novas tecnologias de hoje em dia e criar este blogue para tirar todos os meus desejos e fantasias sexuais da minha cabeça e postar aqui com ardor, com alma, o que sinto sem falsos pudores. E vocês que me lêem e não me conhecem de lado nenhum dirão que eu sou uma tarada, uma pessoa mais ousada. Na realidade, não sou. Nem pareço fisicamente como tal. Sou uma mulher com vinte e poucos anos, nasci, vivo e trabalho na cidade mais bonita do norte de Portugal. Solteira, descomprometida. Sou uma pessoa com carácter, com fortes valores, com princípios. Um ser normal como a maioria das gentes da nossa Terra.

Até à data só tive relações a sério, e apenas duas. Não era nada amante do sexo, das maiorias das vezes recusava sempre. Não tinha interesse nenhum em praticar, por isso a minha experiência é quase nula. Mudam-se os tempos, mudam-se as nossas vontades e agora que estou sozinha há meses sinto falta, e quero muito. Com isto não quero dizer que mal apareça um homem à minha frente lhe salte logo em cima, posso agora não ter juízo no meu animalzinho, mas a minha cabecinha ainda tem. É óbvio que me encho de tesão em ver certas imagens e vídeos (é o que m resta!) e não é mentira nenhuma que ando louca por saborear um pau quente. Com o(s) namorado(s) era diferente, eram envolvimentos carinhosos, e neste momento necessito de algo forte, mais picante, mais violento. Aprecio um gentleman, um homem com cultura, inteligente, que me possa vir a ensinar muitas e variadas coisas. E esta sou eu, prazer.

Eu também tenho passado fome, mas não é dessa...

Estou no meu gabinete de trabalho, e há pequenos instantes olhei para a janela, e o sol a bater-me nos olhos encheu-me de apetite. Precisava que alguém entrasse pela minha porta adentro, viesse à minha beira, se ajoelhasse, me desapertasse o botão das calças de ganga e as puxasse para baixo. Com os seus dentes me tirava a tanga, sem qualquer pressa. As mãos subiam até às minhas mamocas e me as apalpava. Depois era a vez da minha cona ser lambida como um cão esfomeado! Ai, aquela língua quente e húmida a passar pela minha dona. Que tesão! Depois, sem mais nem menos, pegavas em mim com uma força e me colocavas em cima da minha secretária. Ajeitavas o teu corpo, tiravas o teu bichinho para fora e descias até à minha malvada rata que já esperava por consolo. Penetravas-me, ali mesmo. Profundamente. Em cima de papéis, contratos, propostas, ofertas, e por aí adiante. Sem qualquer rodeio. Incosciência. Ai, como seria tão maravilhoso. É bom podermos sonhar.

Dinâmico, administrador de crises, para as quais sempre encontra soluções, detesta perder o controle dos factos, da realidade, pois confia demais na sua intuição animal. Dizem que escorpião é um signo relacionado ao sexo e à morte e o paralelo é que o sexo em seu ápice é como a pequena morte, que marca uma etapa além da qual, todos se transformam. Daí a necessidade de intensidade, de experiências transformadoras, a coragem de enfrentar as perdas e a grande paixão pelas idéias, pessoas ou causas que abraçam, nas quais mergulham até o fim para conseguir a sua realização. Regido por Plutão, o nativo deste signo sabe que tem a magia da atração, uma força magnética irresistível e que, quando quer, usa, abusa e se lambuza. A mulher aparenta ser perfeita em público, mas na cama comporta-se como uma puta.

Hoje apetece-me sentar-me numa cadeira e abrir bem as minhas pernas. Sentir com as minhas mãos a grossura do teu pau. Agarrá-lo, apreciá-lo e ver-te metê-lo na cona que se encontra toda aberta à tua espera. Sentir algo duro e quente entrar em mim. Entrar devargarinho, e depois com movimentos bruscos. Ser comida, apenas assim.

Todas as noites, deitada na cama, tenho de me masturbar, senão não consigo adormecer em condições. Como sou uma fêmea solteira tive de me virar para algum lado, e escolhi: a masturbação! Eu preciso disto, é o meu alimento.


Viro-me de barriga para baixo e deslizo todo o meu corpo ali. Simulo que tenho um homem por baixo de mim, e começo a bater com a minha cona no lençol. Os bicos do meu peito arrepiam-se todas as vezes que eu os passava no lençol, de leve, quase como se fosse sem querer. Pego numa mão e amarro-a num peito e a outra faz movimentos circulares pela barriga, até chegar ao meu clitóris. A sensação é de me erguer o ego. O calor sobe em mim. Enfio um dedo da outra mão na minha vagina, lentamente. Encontrado o local, vou repetindo o movimento num vai-e-vem constante, numa maravilhosa masturbação. Quando o orgasmo explodir, e eu me sentir molhada coloco o dedo na minha boca, sem qualquer tipo de nojo de mim mesma, e adormece logo após, como uma anjinha.

Nas noites que passo sozinha.

Nas manhãs que acordo sequinha.
Nas tardes que morro de sede.
E nas madrugadas em que o corpo me pede.

Tenho desejos em mim,

loucos e ardentes.

Mata-me este sede, esta minha fome.
Sem qualquer pudor.
Vem! Chama-me.

Estou em êxtase de prazer.
Pronta para me levar.

Pelas ruas fora, por caminhos incertos.
Só quero sentir um vulcão intenso.

Ao ponto de explodir.